sexta-feira, 30 de julho de 2010

Sem TONI!

Dupla que ficará para sempre na memória.

Vida da TRETA!

Portugal mais pobre!
Um grande ACTOR!
Desaparece o HOMEM...
Fica a OBRA.
Até SEMPRE TONI!

terça-feira, 27 de julho de 2010

Vazio

" Sempre que nos falta alguma coisa, temos de preencher esse vazio. Contudo, quando nos falta o amor, não há nada que realmente chegue."
Federico Moccia

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Vejam Bem

Ruas da Vida


"Em tempos de sofrimento e de dor abraçar-te-ei e embalar-te-ei, e tomarei o teu sofrimento e fá-lo-ei meu. Quando choras, eu choro, e quando sofres, eu sofro. E juntos tentaremos conter as marés de lágrimas e desespero e conseguir passar os buracos negros das ruas da vida."

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Hoje descobri...

... que há um ShreK na minha vida!
LoooooL

domingo, 18 de julho de 2010

Anjo da Vida

A vida ganha-se num segundo...
Não podemos subestimar este segundo de vida.
Desespero...
Dor...
Aflição...
Impotência...
Exaustão...
Lágrimas...
VIDA... VIDA... VIDA...
Eu sei que existes ANJO.
Ontem estiveste LA.

Desespero

"No desespero e no perigo, as pessoas aprendem a acreditar no milagre. De outra forma não sobreviveriam."

sábado, 17 de julho de 2010

If you give up

Há momentos em que a vontade é mesmo desistir...

Ir e não voltar...

Partir sem olhar para trás...

Santo Antão da Barca







(Fotos Rabialba)
Locais míticos e únicos que o progresso teima em fazer desaparecer...
Desaparecem do espaço físico, mudam-nos do lugar de sempre, mas nunca ninguém os conseguirá apagar da lembrança de todos aqueles que por lá passaram.
Visitem Santo Antão Barca!

Ponte Sardão








(Fotos Rabialba)

Há imagens que valem por todas as palavras

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Porque a SAUDADE existE

"A primeira saudade é a de um bem-estar fulgurante e tranquilo, de uma sensação que inunda alma e corpo por dentro e que nos leva a sentir que nada está fora do seu lugar, que se está certo nesse lugar e certo na relação de um com o outro, que tudo é musical e luminoso, que a harmonia está numa compreensão íntima a vir de uma tensão permanente de ternura, inteligência, sensibilidade e desejo.

A segunda saudade é a de ver e ouvir, de perto, de se estar ao pé um do outro, de haver olhos que se olham, caras que se vêem, risos deslumbrados que se têm, palavras que se dizem ou é como se fossem ditas, gestos que se fazem ou apenas se esboçam, e de se sentir que nisso se é naturalmente intencional nos recados que se dão por cada um desses meios, como se é naturalmente capaz de adivinhar e de decifrar tudo o que se quer realmente dizer.

A terceira saudade é a que se liga aos momentos mais importantes que se vivem, passeios e paisagens, deambulações, pessoas que se passam a conhecer, coisas que se contam, confidências repentinamente tornadas necessárias, sonhos e palpites, expressões que se surpreendem, efeitos de luz, flores, ruídos do campo e do mar, músicas tantas vezes ouvidas quando se atravessa a noite, cores e sabores, emoções em que o íntimo e o de fora se combinam de um modo único e partilhado como não se pode acreditar que a mais ninguém tenha acontecido, em que o que já se passou continua a estar presente e é cada vez mais intenso e activo.

A quarta saudade é a do contacto da pele: mãos que se apertam e percorrem, afagos que se aventuram, bocas que se encontram, sensações que se sabem de cor e se querem inesgotáveis, corpos à beira de explodir ansiosos, tanta fome e tanta sede, liberdade e pudor, impaciência e timidez, contenção e promessa, tudo a renovar-se e a tornar-se ilimitado a cada momento, repassado de uma doçura que nenhumas palavras conseguem descrever.

A quinta saudade é a da vida prática do dia-a-dia, ideias e projectos, tentativas e certezas, coisas que têm conta, peso e medida, espessura, ritmo, existência concreta, efeitos reais, coisas que são vão criando porque se está a remar na mesma direcção e se tem a consciência disso, coisas que são reciprocamente induzidas e aperfeiçoadas, combinações de risco e de bom senso que se sente que resultam graças a esse empenhamento e a uma alegria da seriedade com que são postas em andamento.

A sexta saudade é a que faz com que um esteja sempre a falar com o outro e a fazer parte dele, a respirar nele e a existir nele, veia a veia, fibra a fibra, tecido a tecido, músculo a músculo, a ter de dizer-lhe sempre do seu amor das maneiras mais variadas e a propósito das situações mais diversas, com efeitos de luz e sombra, veemência e desvario, ansiedade e contentamento, sem nunca querer ou ser capaz de distinguir esse amor da própria vida e a só conseguir ser feliz assim.
A sétima saudade é a mistura transbordante de todas as anteriores, criando uma dimensão em que cada uma delas leva a todas as outras e recupera todas as outras, como se estivesse a olhar um caleidoscópio, ou como se estivesse dentro dele e se fosse parte activa desse universo de reflexos interactivos, de brilhos, jogos de espelhos, formas coloridas, tempos sempre em mutação, espirais alucinantes mas invariavelmente ancoradas no coração das coisas e no coração propriamente dito e uníssono: é uma saudade que funciona como uma espécie de cursor no tempo, deslizando para trás e para a frente, girando em todas as direcções, revivendo as anteriores, inventando as próximas, entrançando umas e outras, agarrando-se a esperanças, sobressaltando-se com acasos, e sofrendo, sofrendo, sofrendo, só de pensar que se pode estar a uma distância de dias ou de apenas umas horas. "
Vasco Graça Moura in "Meu amor, era de noite"

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Santo Ambrósio






Durante muitos anos acompanhei a minha avó por
terras de Santo Ambrósio.
Este fim-de-semana foi tempo de recordar.

Viva la Espanha!

quinta-feira, 8 de julho de 2010

quarta-feira, 7 de julho de 2010

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Provérbio de Julho


Em Julho abafadiço, fica a abelha no cortiço.

quinta-feira, 1 de julho de 2010